Então eis que a cena surge... Ela deitada na cama, com uma bacia de pipoca, acompanhada por duas amigas inseparáveis... O filme? Cult, não era um cenário adolescente apesar de tudo... Era uma questão de trabalho, porque é isso que existe atrás delas... Duas já formadas, uma subvalorizada, trabalha na área, mas é como se não trabalhasse, a outra descobriu que tudo o que fez pela área até hoje não serve mais e a outra tá tentando se formar, mas agora é a área que é subvalorizada, que é importante sim, mas assim como os professores muito mal remunerados, é a única que tem menos chance de ser rica e famosa, a não ser que perca essa resistência ao teatro...
Ok, brincadeiras a parte, gosto de observar a forma como as 3 se comunicam... Não entre si, mas com o mundo... Ponto em comum? Licenças especiais... Duas com licença poética e uma com uma licença sarcástica...
Sabe dialeto de mulher? Esse ser praticamente indefinível dada tamanha diversidade, embora certos pesquisadores do gênero insistam em dizer que sabem exatamente como descrevê-las e o que fazer para dominar a espécie, e que a ciência define como fêmea da espécie humana, dotada de protuberâncias no torax frontal e dorsal. De silhueta voluptosa. Tecido frágil, menos massa cerebral e mais tecido adiposo. Estrutura delicada. O coquix forma um coração durante a gestação. Capaz de gerar a perpetuação da espécie.
Mas ótimo, chega de enrolação e falemos sobre o filme... Pesado e muito artístico, por isso merecia pitacos de comédia... Mas a história era real...
Mas sabe esse ser chamado mulher que já foi definido acima? Sabe a tal da licença? Sabe o dialeto? Então, é aqui que tudo começa a se encaixar...
(pausa no filme)
-Mas você lembra do nariz daquele moço? Pensa isoladamente, não combina com nada no rosto dele, é até falta de respeito um nariz daquele...
-Falta de respeito? Mas isso não seria pro nariz bonito?
-É... Falta de respeito por quê? Ele rouba o ar das pessoas é isso???
-É... É um nariz muito... Muito... Errei!
-Errei??? (duplo)
-É, então Deus terminou e quando foi mandar pra cá viu que tinha esquecido o nariz e foi consertar...
-Daí errei???
-Que cruel...
-É, mas foi assim não?!
-Gente e o cabelo desse ator no filme? Também não é uma coisa muito "errei?"
-Não... Não tem cara de errei, certeza que Deus não tem nada a ver com isso...
-Por quê?
-Só porque é filme?
-Não, é que esse cabelo tem cara de...
-De??? (duplo)
-Coloquei depois!
(silêncio)
- Verdade, é muito coloquei depois...
O filme prossegue, a vida, a obra, a doença e aquele coloquei depois que pairava no ar em todas as pausas, um coloquei depois que queria dizer muita coisa...
Era diferente do nariz... Não era errei, era simplesmente coloquei depois!
Ok, brincadeiras a parte, gosto de observar a forma como as 3 se comunicam... Não entre si, mas com o mundo... Ponto em comum? Licenças especiais... Duas com licença poética e uma com uma licença sarcástica...
Sabe dialeto de mulher? Esse ser praticamente indefinível dada tamanha diversidade, embora certos pesquisadores do gênero insistam em dizer que sabem exatamente como descrevê-las e o que fazer para dominar a espécie, e que a ciência define como fêmea da espécie humana, dotada de protuberâncias no torax frontal e dorsal. De silhueta voluptosa. Tecido frágil, menos massa cerebral e mais tecido adiposo. Estrutura delicada. O coquix forma um coração durante a gestação. Capaz de gerar a perpetuação da espécie.
Mas ótimo, chega de enrolação e falemos sobre o filme... Pesado e muito artístico, por isso merecia pitacos de comédia... Mas a história era real...
Mas sabe esse ser chamado mulher que já foi definido acima? Sabe a tal da licença? Sabe o dialeto? Então, é aqui que tudo começa a se encaixar...
(pausa no filme)
-Mas você lembra do nariz daquele moço? Pensa isoladamente, não combina com nada no rosto dele, é até falta de respeito um nariz daquele...
-Falta de respeito? Mas isso não seria pro nariz bonito?
-É... Falta de respeito por quê? Ele rouba o ar das pessoas é isso???
-É... É um nariz muito... Muito... Errei!
-Errei??? (duplo)
-É, então Deus terminou e quando foi mandar pra cá viu que tinha esquecido o nariz e foi consertar...
-Daí errei???
-Que cruel...
-É, mas foi assim não?!
-Gente e o cabelo desse ator no filme? Também não é uma coisa muito "errei?"
-Não... Não tem cara de errei, certeza que Deus não tem nada a ver com isso...
-Por quê?
-Só porque é filme?
-Não, é que esse cabelo tem cara de...
-De??? (duplo)
-Coloquei depois!
(silêncio)
- Verdade, é muito coloquei depois...
O filme prossegue, a vida, a obra, a doença e aquele coloquei depois que pairava no ar em todas as pausas, um coloquei depois que queria dizer muita coisa...
Era diferente do nariz... Não era errei, era simplesmente coloquei depois!
2 comentários
Meninas, o blog ta no começo, mas tá show!
Já to super seguindo vcs e esperando o novo post!!!
Laurinha, muito 10 o texto!!! Surgindo novidades é só me avisar!!!!
Bjoks
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