Descrição

Sobre ter “aquele” cabelo...


Existem coisas na vida que são capazes de afetar profundamente a auto-estima do sexo feminino. Algo simples para o resto do mundo – mas não para nós – como caber ou não naquele vestido sonho de consumo da semana ou receber o tal do telefonema no dia seguinte pode mudar o dia de uma forma inexplicável. Mas existe um aspecto crucial nisso tudo, aquele que seria motivo suficiente pra inventar uma doença altamente contagiosa e incurável até o momento em que você sente que pode sair de casa mais uma vez.
Sim, falamos do cabelo. As madeixas são um capítulo importantíssimo na vida de uma diva de qualquer idade e, na tentativa de deixá-las no lugar que a gente acha que elas devem ficar, são coleções de tratamentos e aparelhos e cremes e mousses e shampoos e cortes e recortes. Se a cor está perfeita, as pontas perfeitas e o vento perfeito que faz com que os fios voem e voltem cheios de charme, ótimo! Se não, naquele fenômeno que os gringos chamam de bad hair day, o mundo acabou e tudo que resta é se trancar no quarto até essa fase horrorosa passar. E no centro de toda essa discussão estão as 3 divas tentando compreender o que se passa sobre suas cabeças.
Em comum, as 3 têm cachos, cremes e redutores de volume, e uma vez considerados os padrões lisos e compridos, ou no máximo com leves ondas esvoaçantes, assumir os próprios cabelos é para elas mais do que assumir um estilo, é uma questão de personalidade.
Divas com cachinhos são menos comuns do que se pode pensar, uma vez que boa parte delas anda escondida por debaixo de chapinhas, pranchas, alisantes e outros cacarecos que os cabeleireiros modernos adoram usar na tentativa de estirar o nosso estilo de vida. Mas não, nós estamos realmente felizes com ele, obrigada. Mesmo que haja dias em que nenhum dos fios parece querer obedecer, mesmo que a gente já tenha tentado até forçar um visu mais lisinho, mesmo com todas as vezes em que brigamos com o espelho e “meu Deus do céu por que raios ele demora tanto a crescer?”, estamos felizes com ele. Afinal, se todo o mundo resolver estirar, meu, cadê o diferencial?
Por isso a gente fica paciente, por isso a gente investe, e investe, e investe (porque além de tudo cuidar de cachinhos tem 3 vezes mais custo do que um cabelo tipo Xuxa q só precisa de shampoo) e por isso a gente aprende a muito custo que realmente não dá pra lavar a cabeleira todos os dias, e se o amigo amanhecer cheio de nós não é um super pente que vai adiantar. Mas nada que uma bela boina ou um chapéu cheio de estilo não possa resolver, não é?! Divas e seus chapéus...
Artisticamente falando, de Julia Roberts a Vanessa da Mata e Luciana Mello, todas são cacheadas a seu modo, isso sem falar dos enrolados do cotidiano que não saem nas telas da TV e nem nas capas de revista, e porque, além de tudo, cada jeito de cachear é único!
Assim sendo, Divas com cachinhos do mundo todo, uni-vos! Porque nós somos lindas, poderosas e só neste texto já somos 3! Venderemos as chapinhas e daremos adeus aos anti-frizz! E mais ainda, porque a gente sabe que debaixo dos caracóis dos nossos cabelos têm muitas histórias interessantíssimas e uma fileira de admiradores que a muito custo são obrigados a entender que não, não pode encostar no cabelo e não, cachinho não é pra ficar brincando de enrolar entre os dedos. É só um belo item de observação, certo? Certo.
Ah, e no caso de dúvidas sobre o que fazer naquele bad hair day, vai a dica das divas:

Sobre estar de volta

Elas voltaram...

Queridas leitoras. E queridos leitores também...
Sabe aqueles momentos que você espera, espera, espera, e quando você acha que ta quase lá, tem que esperar de novo?
Pois é. Todos temos esses momentos, e com a gente não foi diferente.
A PP ta esperando um novo emprego. A RP... Também. A TO, quase formada, ta esperando a vida começar... E o blog, que esperou tanto pra entrar no ar, teve que esperar de novo, porque cada diva vivia seu próprio momento... E tanto tempo passou, e tanta coisa aconteceu, que talvez algo ou alguma história tenha se perdido pelo caminho. Mas agora, finalmente, está na hora de voltar.
Nesse meio tempo, resumidamente, não ficamos famosas, não voltamos para o palco, a gripe suína não dizimou a humanidade, não fomos escolhidas para ser a 8ª integrante do CQC, nem fizemos o ENEM. Ah, mas esse ninguém fez mesmo...
Fora isso, as comunicadoras, além da crise monetária, entraram em uma crise de texto, enquanto a TO, olha isso, escreveu 2!
Mas naquele domingo, enquanto chovia lá fora, a Nova Brasil FM tocava Raul e o horário de verão bagunçava a cabeça de todo mundo, nós comíamos cachorro-quente no lugar do brigadeiro de sempre, e discutíamos o que fazer pra tirar a poeira do blog. Aliás, substituir o nosso doce favorito, pra nós, já é uma grande diferença. Engorda do mesmo jeito, porém não dá pra viver de doce pra sempre. A vida também não é doce sempre, e no momento atual andamos vivendo no salgado, o que ainda é melhor do que o azedo... Enfim...
Falando em azedo, a TO tem andado de mau-humor, precisando apertar aquela teclinha mal-educada e cantar aquela musiquinha...
Mas tudo nessa vida muda, até o humor da TO! E sendo assim, o Dialetos também mudou.
A RP ficou mais organizada: já sabe até colocar os livros na prateleira e em ordem alfabética! E reaprendeu a fazer planejamento comunicacional.
A PP ta aprendendo a cantar e anda estudando HTML e CSS - seja lá o que essa Coisa Sem Sentido e cheia de códigos signifique, mas se é para o bem do blog, ela vai aprender!
Então, nesse momento vocês se perguntam aonde queremos chegar com essa história toda... Ah, queremos contar o que aconteceu nesse período de sumiço, e dizer que foi muito legal mesmo ver as pessoas perguntando quando voltaríamos, quando iríamos postar coisas novas, e até se havíamos brigado. Também recebemos várias sugestões para os próximos textos!
E a nossa resposta a todo esse carinho é: VOLTAMOS! Sim, e como diria o Roberto:
- Eu voltei, voltei para ficar...
Agora falta vocês dizerem se valeu a pena esperar...
Brigadeiros à parte, bloguem a gente!
Beijinhos!





PS – ok, não é o Roberto que ta cantando... Mas Titãs representa muito bem!